"Sejam detidas as mãos 
dos violentos", que semeiam a morte e "o Senhor socorra a humanidade ferida por 
tantos conflitos que ainda hoje ensanguentam o Planeta". Face a mais um Natal de 
sangue, que se materializou este ano com particular ferocidade sobretudo na 
Nigéria, Bento XVI pediu aos fiéis reunidos na segunda-feira, 26 de Dezembro na 
Praça de São Pedro para a recitação do Angelus, para rezar ainda "mais 
intensamente" para que no mundo possam por fim reinar "a justiça e a 
paz".
Também na homilia da 
noite de Natal o Papa tinha manifestado a sua preocupação face aos horrores e às 
contradições do mundo, hoje semelhantes às que, na "época pré-cristã" faziam com 
que os homens temessem que "Deus não fosse totalmente bom, mas pudesse ser 
também cruel e arbitrário". Preocupações que diminuíram naqueles anos distantes 
pela "epifania", ou seja, "pela grande luz que nos apareceu: Deus é bondade 
pura". Ainda hoje, ressaltou o Papa, pessoas "que já não conseguem reconhecer 
Deus na fé, se interrogam se a última potência que funda e ampara o mundo é 
verdadeiramente boa, ou se o mal não é tanto poderoso e originário quanto o 
bem". Com o Natal é-nos dada a certeza "sempre nova e confortadora", quando 
"aparecem a bondade de Deus... e o seu amor pelos homens". Invocando este amor 
por todas as populações que ainda hoje sofrem por causa da "supremacia do 
perseguidor" Bento XVI, na mensagem urbi et orbi, retomou a sua oração ao 
Salvador para suplicar com "confiança e esperança: Veni ad salvandum 
nos!". 
(© L'Osservatore Romano - 31 de Dezembro de 2011)
Também na homilia da 
noite de Natal o Papa tinha manifestado a sua preocupação face aos horrores e às 
contradições do mundo, hoje semelhantes às que, na "época pré-cristã" faziam com 
que os homens temessem que "Deus não fosse totalmente bom, mas pudesse ser 
também cruel e arbitrário". Preocupações que diminuíram naqueles anos distantes 
pela "epifania", ou seja, "pela grande luz que nos apareceu: Deus é bondade 
pura". Ainda hoje, ressaltou o Papa, pessoas "que já não conseguem reconhecer 
Deus na fé, se interrogam se a última potência que funda e ampara o mundo é 
verdadeiramente boa, ou se o mal não é tanto poderoso e originário quanto o 
bem". Com o Natal é-nos dada a certeza "sempre nova e confortadora", quando 
"aparecem a bondade de Deus... e o seu amor pelos homens". Invocando este amor 
por todas as populações que ainda hoje sofrem por causa da "supremacia do 
perseguidor" Bento XVI, na mensagem urbi et orbi, retomou a sua oração ao 
Salvador para suplicar com "confiança e esperança: Veni ad salvandum 
nos!". (© L'Osservatore Romano - 31 de Dezembro de 2011)
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