Perante as palavras da secularização anunciai a Palavra
que se fez carne, Cristo. Este o pedido efectuado por Bento XVI aos bispos da
Nova Zelândia e Pacifico, recebidos na manhã deste sábado em audiência no
Vaticano no final da sua visita ad limina apostolorum. O Papa convidou
os prelados a cuidarem dos seus sacerdotes, além de assegurarem uma formação
adequada dos catequistas, dos quais depende grande parte da difusão do Evangelho
naquela área geográfica.
O desafio da Igreja num país cuja população de quatro milhões e meio de pessoas declara, numa percentagem de um terço, que não acredita em nada, adquire um peso particular em vista do “ano da fé”. Fé que hoje vive no mundo uma crise profunda - salientou o Papa no inicio do seu discurso, falando em francês – e que portanto deve poder nascer e renascer do trabalho da nova evangelização também em zonas como a Nova Zelândia e nas zonas do Pacifico onde o secularismo – constatou - tem um impacto significativo sobre a compreensão e a pratica da fé católica. Isto é particularmente visível na errada consideração acerca da natureza sagrada do matrimónio cristão e acerca da estabilidade da família
Mas como deve ser entendida a nova evangelização, que se tornou prioridade no pontificado de Bento XVI? Ela, afirmou, não é um conceito abstracto, mas sim uma autentica renovação da vida cristã baseada nos ensinamentos da Igreja. Portanto para que seja concreto, este novo anuncio precisa de visibilidade, e “visíveis” ás pessoas devem ser, para o Papa, aqueles laços de fé e caridade que unem entre si os bispos neozelandeses e com o clero local.
Exorto-vos a ter um cuidado especial pelos vossos sacerdotes. Como sabeis, uma das primeiras tarefas pastorais diz respeito aos vossos sacerdotes e á sua santificação, sobretudo àqueles que se encontram em dificuldade e aqueles que têm pouco contacto com os seus irmãos padres….Sabemos que bons sacerdotes , sapientes e santos são os melhores promotores das vocações ao sacerdócio.
E maior assistência e discernimento espiritual, prosseguiu, devem ser oferecidos também aos seminaristas e aos jovens, com tudo aquilo que daí deriva em termos de crescimento cristão. Portanto, dos fundamentos da nova evangelização o Papa passou a quem vive a sua responsabilidade na linha da frente, como são os religiosos e os leigos. Especialmente destes últimos Bento XVI reconheceu o papel essencial no bem estar da Igreja que na área conta meio milhão de baptizados.
Rádio Vaticano
O desafio da Igreja num país cuja população de quatro milhões e meio de pessoas declara, numa percentagem de um terço, que não acredita em nada, adquire um peso particular em vista do “ano da fé”. Fé que hoje vive no mundo uma crise profunda - salientou o Papa no inicio do seu discurso, falando em francês – e que portanto deve poder nascer e renascer do trabalho da nova evangelização também em zonas como a Nova Zelândia e nas zonas do Pacifico onde o secularismo – constatou - tem um impacto significativo sobre a compreensão e a pratica da fé católica. Isto é particularmente visível na errada consideração acerca da natureza sagrada do matrimónio cristão e acerca da estabilidade da família
Mas como deve ser entendida a nova evangelização, que se tornou prioridade no pontificado de Bento XVI? Ela, afirmou, não é um conceito abstracto, mas sim uma autentica renovação da vida cristã baseada nos ensinamentos da Igreja. Portanto para que seja concreto, este novo anuncio precisa de visibilidade, e “visíveis” ás pessoas devem ser, para o Papa, aqueles laços de fé e caridade que unem entre si os bispos neozelandeses e com o clero local.
Exorto-vos a ter um cuidado especial pelos vossos sacerdotes. Como sabeis, uma das primeiras tarefas pastorais diz respeito aos vossos sacerdotes e á sua santificação, sobretudo àqueles que se encontram em dificuldade e aqueles que têm pouco contacto com os seus irmãos padres….Sabemos que bons sacerdotes , sapientes e santos são os melhores promotores das vocações ao sacerdócio.
E maior assistência e discernimento espiritual, prosseguiu, devem ser oferecidos também aos seminaristas e aos jovens, com tudo aquilo que daí deriva em termos de crescimento cristão. Portanto, dos fundamentos da nova evangelização o Papa passou a quem vive a sua responsabilidade na linha da frente, como são os religiosos e os leigos. Especialmente destes últimos Bento XVI reconheceu o papel essencial no bem estar da Igreja que na área conta meio milhão de baptizados.
Rádio Vaticano
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